quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Ser o Próximo

Amar ao próximo como a nós mesmos requer elevada sensibilidade para que o outro também exerça sua parte nesta sublime relação.
Quantas vezes, na melhor das intenções, impedimos amigos e até familiares de nos proporcionar grandes e pequenas gentilezas. Amemos ao nosso próximo como a nós mesmos, deixando que ele nos ame como a ele mesmo.
Façamos a nossa parte durante nosso contínuo caminhar, servindo a infinita energia universal de cuja essência somos partes constituintes.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Reflexões sobre as atitudes perante os maus (“Sermão da Montanha”).

Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis aos porcos as vossas pérolas, para que não suceda que eles as calquem com os pés, se voltem contra vós e vos dilacerem.
Podemos tomar isto como um alerta para uma prática madura do bem. Se dermos aos “cães” o que é santo poderemos está fazendo em nós um grande estrago, nos tornando impossibilitados de servir a quem realmente precisa do nosso apoio. Vendo nossas “pérolas” calcadas pelos “porcos”, nossa revolta pode ser tão grande que nos tornemos como os “porcos” também. Não dando aos “cães” o que é santo, estaremos preservando o que é santo em nós para quem de fato precisa recebê-lo. Então àquele HOMEM que orientou para oferecermos uma face a quem nos batesse na outra, e que também falou para amarmos aos nossos inimigos, parece ter sugerido uma aparente contradição. Por isso faz-se necessário perceber que não se trata de contradição. De fato, só poderemos amar nossos inimigos e dar a outra face, se tivermos a profunda condição de identificar quem são aqueles “cães”e aqueles “porcos”.
Só assim, dia após dia, poderemos ir apurando a posse e o uso do bem, e com isso seguir ampliando em nós o amor a nós mesmos e assim alcançarmos o sentido do amor ao próximo como a nós mesmos.

domingo, 12 de setembro de 2010

CIÊNCIA E CONHECIMENTO

As ações científicas têm muito mais o sentido de comprovar do que de descobrir verdades. Em geral os grandes conhecimentos têm aflorado além dos limites e dos rigores das linhas científicas. A intuição tem demonstrado ser um dos principais fatores responsáveis pelos grandes impactos nos alicerces da ciência estabelecida. A prova disso tem sido as reações das instituições científicas, sobre os grandes gênios impulsionadores do bem estar da humanidade. Freud e Pasteur entre outros, foram expulsos das instituições científicas como transgressores. Galileu e Giordano Bruno foram outros. Este último queimado vivo nas fogueiras da inquisição e ambos por terem revelado que o nosso planeta não era o centro do universo.

Diz o doutor Roger Woolger em seu livro “As Várias Vidas da Alma.” “Wilhem Reich foi um médico que se tornou psicanalista e nadou contra a correnteza durante a vida inteira, morrendo numa prisão americana por causa de suas idéias. Ele acreditava piamente que a doença orgânica era um reflexo direto da perturbação emocional e que se conseguíssemos curar a disfunção emocional num nível energético, o corpo acabaria por se curar sozinho. (...) ainda hesitamos em renunciar a crença de que a ciência lida com a verdade absoluta, em vez de procurar fazer uma descrição limitada e aproximada da realidade.”

O método científico não é o único caminho que aponta e legitima a verdade. Vários dados de importância que vigoraram como sagrados, foram posteriormente superados. Outros permanecem como fortes embasamentos para o avanço do conhecimento humano. O mal estar na rigidez em considerar o método científico como a única e perfeita fórmula de encontrar a verdade.

Existem infinitos caminhos para a revelação da verdade como, por exemplo, a intuição, a prática empírica no cotidiano; as extremas pressões para a sobrevivência; as captações extras físicas junto a outros campos da existência humana constituem-se em profundas fontes para o avanço do conhecimento, que vem aflorando através dos tempos, na luta diária da humanidade para sobrevivência e melhoria de vida desde os seus primórdios.

Ilustrando mais este assunto, vejamos o que diz Fritjof Capra ã pagina 25 do seu livro Pertencendo ao Universo: "O objetivo da ciência é, creio eu,adquirir conhecimento sobre a realidade, sobre o mundo. A ciência é uma maneira particular de adquirir conhecimento, parecida com muitas outras maneiras. E um aspecto do novo pensamento na ciência é que esta não é a única maneira, e não é necessariamente a melhor, mas apenas uma dentre muitas maneiras."

terça-feira, 7 de setembro de 2010

OBSERVAÇÕES SOBRE O MOMENTO TERAPÊUTICO

OBSERVAÇÕES SOBRE O MOMENTO TERAPÊUTICO

Ao nos dirigirmos em busca de uma assistência psicoterapêutica, já estamos com os nossos canais energéticos abertos para uma integração favorecedora ao nosso processo evolutivo. Neste momento já nos encontramos envolvidos pela força Universal que chamamos de Fé. Esta força nos pode levar a possibilidades infinitas do poder cósmico. E assim, conforme o estado evolutivo de cada um ocorre o encaixe com a rede energética Universal, da qual todos nos fazemos parte.