Apesar da idade podemos dar continuidade à nossa evolução. Esta continuidade nos leva à paz e a um confortável estado de saúde, felicidade e ao gozo da liberdade.
Nossa bagagem é grande, mas podemos aliviar seu peso procurando entender a lógica das coisas que aconteceram com cada um de nós ao longo de nossas vidas. Podemos nos libertar dos remorsos, das culpas, dos medos e dos apegos, quase sempre oriundos da natural inexperiência da pouca idade e dos preconceitos que trazem incompreensões.
Nossas crises e lutas podem ter acumulado em nós fontes de energias de alto poder construtivo para o prosseguir geral da vida em todo seu sentido. Se nossa constituição física nos impõe limitações para certas ações, nossa mente está plena de energias extra físicas de valores consistentes, que podem ser impulsionadas por uma intuição altamente desenvolvida.
Como em nossa cultura valoriza-se quase que absolutamente a força e os aspectos dos jovens, forma-se um grande desperdício no desprezo pela experiência acumulada dos mais velhos. O certo é a unidade potente formada pela competência atualizante do jovem, aliada a experiência enriquecedora dos idosos. Como rever tudo isso e nos colocarmos à disposição deste processo de plenitude evolutiva? Nossa situação é bastante delicada diante da família, da sociedade, dos costumes e principalmente de nós mesmos.Precisamos rever todo esse processo, retomar nosso lugar na dinâmica geral da vida e da infinitude universal.
domingo, 21 de julho de 2013
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