Faz-se oportuno deixar claro a ausência de qualquer sentido de superação por parte das psicoterapias de base transpessoal frente às psicoterapias convencionais.
O sentido que trazem a mais é a possibilidade de ampliação e aprofundamento no processo diagnóstico curativo, sendo assim a questão é apenas de complementaridade com base nos novos paradigmas da física moderna. A visão holística considera o ser humano fazendo parte do sistema energético universal numa dimensão contínua.
A visão transpessoal considera esse sistema energético seguindo em frente na forma de ondas para além do seu funcionamento limitado às vibrações cerebrais.
Em seu funcionamento como ondas a energia mental obtém alcances ilimitados ultrapassando o tempo linear cronológico. Nestas dimensões tratamentos psicoterapêuticos continuam podendo complementar e ou serem complementados por tratamentos médicos. Lembrar também que, durante atendimento clínico em estado transpessoal a pessoa acompanha conscientemente os afloramentos de suas percepções, tanto as extrafísicas atemporais, como as cronológicas temporais. Desta forma as terapias convencionais podem tranquilamente utilizar as dimensões transpessoais como uma continuidade natural de suas ações.
Passemos a oferecer embasamentos oportunos a essas nossas considerações complementares.
Tomemos informações de Fritjof Capra em seu livro “Sabedoria Incomum” onde esse expoente ocidental da física quântica, que dispensa apresentações, relata seus contatos com autoridades científicas no período em que se preparava para a elaboração de suas duas obras básicas mundialmente conhecidas, quais sejam: “O Tal da Física” e “Ponto de Mutação”.
“Stanislav Grof e R. D. Laning:
Quando decidi escrever um livro sobre as limitações da visão de mundo mecanicista e o surgimento de um novo paradigma em diversos campos do saber, ficou bem claro para mim que eu não poderia empreender tal tarefa sozinho. Teria sido impossível apreciar a volumosa literatura de uma única outra disciplina que não a minha a fim de descobrir onde as principais mudanças estavam ocorrendo e onde começavam a surgir novas idéias significativas - quanto mais tentar isso em varias delas. Por tanto, desde o início concedi minha tarefa como resultado de algum tipo de esforço conjunto. Decide concentrar-me em quatro disciplinas – biologia, medicina, psicologia e economia – e, no inicio de 1977, comecei a procurar pessoas que pudessem me assessorar nesses campos. Quando comecei a procurar conselheiros, não empreendi uma busca sistemática, ou qualquer coisa do gênero. Em vez disso, concebi a tarefa como parte de minha pratica taoista. Eu sabia que tudo que tinha a fazer era permanecer alerta e dedicado ao meu propósito, e mais cedo ou mais tarde as pessoas certas cruzariam o meu caminho. Sabia quem eu estava procurando: indivíduos com um conhecimento sólido e abrangente de suas áreas de especialização; que fossem pensadores profundos que partilhassem de minha visão holística; que tivessem feito contribuições significativas em suas áreas de estudo, mais que houvesse rompido os limites estreitos das disciplinas acadêmicas; pessoas que, como eu, fossem rebeldes e inovadoras. Foram anos ricos ao extremo em aventuras intelectuais, anos em que meu conhecimento se expandiu perceptivelmente. O que se ampliou de maneira mais nítida foi talvez meu entendimento de psicologia, disciplina sobre a qual eu sabia pouquíssimo e que se transformou num fascinante campo de aprendizagem, experiência e crescimento pessoal. Durante os anos 60 e início dos 70 eu me envolvera em prolongadas explorações dos múltiplos níveis de consciência; porem, essas explorações tiveram lugar no âmbito das tradições espirituais do oriente. Eu aprendera com Alan Watts que essas tradições, sobretudo o budismo, podiam ser consideradas como o equivalente oriental da psicoterapia ocidental, e foi essa a visão que expressei em o “O Tal da Física”. No entanto, eu afirmara isto sem conhecer de fato a psicoterapia. Havia lido apenas um ensaio de Freud e talvez dois ou três de Jung, a quem eu apreciava por ser alguém em quase perfeito acordo com os valores da contracultura. ”(...)”Dessa forma, meus conhecimentos de psicologia foram aumentando e se aprofundando aos poucos com o passar dos anos. Entretanto, essas discussões foram apenas um prelúdio ao meu intercambio com dois homens extraordinários que me instigariam intelectualmente, forçando meu pensamento ate seus limites; dois homens a quem devo a maior parte da compreensão que tenho dos múltiplos domínios da consciência humana – Stanislav Grof e R. D. Laning. ” (...) ”Boa parte da condição existente na psicoterapia contemporânea, concluiu Grof, provem do fato de cada pesquisador ter concentrado a atenção basicamente num determinado nível do inconsciente e depois ter tentado generalizar as próprias descobertas para a mente humana em sua totalidade. Muitas das controvérsias entre as diferentes escolas podem ser conciliadas graças a essa simples constatação. Todos os sistemas envolvidos talvez representem descrições mais ou menos precisas do aspecto ou do nível do inconsciente que estão tentando descrever. O que precisamos agora é de uma ‘Psicologia bootstrap’ que integre os diversos sistemas numa coleção de mapas capaz de cobrir toda a gama da consciência humana. ” (...) ”O ultimo grande domínio da cartografia do inconsciente de Grof é o das experiências transpessoais, que parecem ajudar a esclarecer a fundo a natureza e a relevância da dimensão espiritual da consciência. As experiências transpessoal envolvem uma expansão da consciência alem das fronteiras convencionais do organismo e, em conseqüência disso, uma ampliação do sentido de identidade. Podem envolver anda percepções do meio ambiente que transcendem os limites usuais da percepção sensorial e que muitas vezes se aproximam da experiência mística direta da realidade. Como o modo transpessoal da consciência em geral transcende o raciocínio lógico e a analise intelectual, é extremamente difícil se não impossível descrever-la em linguagem concreta. ” (...) “Na realidade, Grof constatou que a linguagem da mitologia, por ser muito menos restrita pela lógica e pelo senso comum via de regra parece mais apropriada para descrever as experiências no domínio transpessoal. Depois de explorar meticulosamente os domínios perinatal e transpessoal ele ficou convencido de que a teoria freudiana teria de ser consideravelmente expandida para acomodar os novos conceitos que ele elaborara. Essa conclusão conhecidiu com a sua mudança para os Estados Unidos, em 1967, onde encontrou um movimento bastante vital na psicologia norte americana conhecida como “Psicologia humanista” um movimento que já conseguira ampliar a disciplina para muito alem do âmbito freudiano. Sobre a liderança de Abraham Maslow, os psicólogos humanistas empenhavam-se em estudar indivíduos saudáveis como organismos integrais. Preocupavam-se sobre tudo com crescimento pessoal e a “auto-realização”, reconhecendo o potencial inerente em todos os seres humanos. Os psicólogos humanistas concentravam a atenção na experiência e não na análise intelectual. Dessa forma, foram desenvolvidas muitas novas psicoterapias e escolas de “trabalho corporal”, conhecidas coletivamente como o “movimento do potencial humano”. Embora a obra de Grof tenha sido recebida com entusiasmo pelo movimento do potencial humano ele logo descobriu que ate mesmo o âmbito da psicologia humanista era demasiado estreito e confinante. Assim em 1968 fundou, junto com Maslow e vários outros, a escola de psicologia transpessoal, preocupada especificamente em reconhecer, entender e consumar estados transpessoais de consciência.”
(...)
“A essa altura mencionei o tema básico de meu novo livro, começando pela idéia de que as ciências naturais, e também as ciências humanas e os estudos clássicos, tinham se moldado na física newtoniana, e que um número cada vez maior de cientistas estava então percebendo as limitações da visão de mundo mecanicista e newtoniana, afirmando que eles teriam de modificar radicalmente suas filosofias subjacentes se quisessem participar da transformação cultural contemporânea. Expus em particular os paralelos entre a física newtoniana e a psicanálise que eu discutira com Grof.”
Psicoterapeuta Paulo de Moraes Marques
Formação em terapia regressiva em vivências passadas pelo Instituto Brasileiro de Vivências Passadas de São Paulo, 1992.
Formação em psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco, 1977.
Conselho Regional de Psicologia, CRP: 7472/02
Contato:
telefone (81)34638313
email: paulomarquestrvp@gmail.com
domingo, 8 de novembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Observações necessárias:
Idéias que admitem dimensões extras físicas incomodam de frente o sentido tradicional da cultura cientifica do ocidente de bases cartesianas e mecanicistas. Considerar a pessoa humana componente de um contínuo energético infinito, como é o caso da psicoterapia de vivencias passadas de sentido holístico e transpessoal, exige pelo menos de quem se propõe a utilizá-las algumas considerações éticas.
Por isso sinto-me no dever de respaldar minhas opiniões em autoridades do mundo ocidental, tanto sobre o processo psicoterapêutico diretamente, como em relação às modernas visões científicas de sentido quântico.
Comecemos pelo doutor Morris Netherton, Phd da Association For Past-life Research and Therapy- Califórnia USA na introdução do seu livro “Vidas Passadas em Terapia” – “como psicólogo clinico (...) especializei-me numa técnica relativamente nova e não ortodoxa denominada (terapia das vidas passadas).Ela lida com as encarnações e conseqüentemente, com uma torrente de incidentes traumáticos que o inconsciente parece ser capaz de aflorar, os quais datam de séculos ou talvez de milênios”- “os povos ocidentais tendem a encarar a reencarnação em termos do oculto e do bizarro.A encarnação , porem, é parte do fundamento da filosofia praticada por 900 milhões de hindus, budistas e janaistas.””A Terapia das Vidas Passadas trata da reencarnação como um fato provado,o que certamente é diferente. Tenho serias duvidas de que a reencarnação possa jamais ser provada, realmente, não tenho interesse em prová-la ”.”A Terapia das Vidas Passadas não depende da “veracidade” da reencarnação, mas em deixar de lado a questão da “veracidade” de modo a trabalhar no sentido de sanar os problemas comportamentais do paciente.”
No prefacio da primeira edição americana deste citado livro, diz o doutor Walter Stiss - M.D (doutro em medicina).
“o doutor Netherton não propõe que A Terapia das Vidas Passadas exclua a necessidade de tratamento medico. Ela não pode curar um mal físico que já atingiu o corpo.porem médicos têm observado com freqüência que certos doentes sentem uma necessidade psicológica de suas enfermidades.A Terapia das Vidas Passadas pode ajudar o individuo a perceber de onde vem o seu apego a doença, possibilitando-lhe liberta-se dela.”
Outra grande autoridade mundial em psicologia das vidas passadas é o psicólogo inglês Roger J. Woolger, radicado nos Estados Unidos. Em seu livro “As Varias Vidas da Alma” deixa claro como a pessoa em estado de ampliação da consciência vai alem dos limites do alcance cerebral levando a lembranças a tempos bem anteriores a seu momento atual. Acompanhemos suas reflexões:
“enquanto estou sentando ouvindo cada cliente expor suas preocupações com a carreira, dinheiro, relacionamento, sexo, família ou qualquer outra coisa, exercito a capacidade de ouvir as outras historias – As historias que estão por trás ou por baixo da historia apresentada.Ao deixar minha imaginação intuitiva lançar uma rede maior, descobrir que, por trás de cada queixa pessoal - compulsivamente, medo de voar, impotência, preocupações com dinheiro, depressão, e assim por diante – existe historias mais antigas e mais complexas, com eventos freqüentemente muito mais devastadores e cataclísmicos do que os medos superficiais que meus clientes se acham enumerando.””quando ouço historia de um cliente também observo e entro em sintonia com sua linguagem corporal, alem de anotar com cuidado a historia de suas doenças físicas, observando principalmente quais os que estão de acordo com sua vida. Descobrir que para cada sintoma físico crônico – em particular aqueles que resistem ao tratamento convencional, como por exemplo, dor nas costas, ejaculação precoce, asma – embutido no sintoma existe uma historia mais antiga de desastre, privação ou morte violenta. As dores nas costas produzem imagens de punhaladas, espancamento, esmagamento, fraturas e de carga; a ejaculação precoce evoca memórias de vergonha, humilhação, tortura sexual; a asma trás consigo temores de afogamento, asfixia, morte por sufocamento e assim por diante.”
Não podíamos deixar de apresentar opiniões do doutor Brian Weisse este importante psiquiatra Norte-Americano, que em Miami possui clinica de grandes dimensões sobre a terapia das vidas passadas. Diz ele em seu livro “A cura através da Terapia de Vidas Passadas”.”um analista tradicional poderia achar que a lembrança de vidas passadas seria apenas uma fantasia psicológica ou projeção e embelezamento de um aspecto ou trauma de infância. Minha experiência e a de outros terapeutas que me escreveram sobre seus casos dizem o contrario. Lembranças, impulsos e energias de vidas passadas parecem formar ou criar o padrão da infância nessa existência. É simplesmente outra repetição ou reunião de padrões preexistentes. Na verdade, este fenômeno de inputs anteriores de vidas passadas aflorando na infância e repetindo-se uma vez mais é muito similar ao conceito de neurose e compulsão repetitiva que Freud formulava por hipótese (isto é, traumas ocultos no passado resultando nos sintomas presentes e precisando ser descobertos para aliviar estes sintomas ). Minha única discordância com a analise convencional sobre essa questão especifica é que o espaço de tempo para Freud era pequeno e limitado, precisando ser estendido alem desta existência para alcançar a raiz de alguns problemas. Quando este espaço é ampliado, costuma ocorrer rápidos e eficazes resultados terapêuticos. Como terapeuta ou paciente, você não precisa acreditar em vidas passadas ou na reencarnação para que a terapia de vidas passadas funcione. A prova está na eficácia. Mas de uma vez ouvi de um colega psicoterapeuta:”Ainda não sei se acredito nessa historia de vidas passadas, mas eu a utilizo e realmente funciona”.”
Escutemos mais uma vez o doutor Roger Wooger:
“minhas crenças pessoais, que aparecem de forma intermitente na seqüência do livro (As Várias Vidas da Alma) foram alimentadas pelos mestres da tradição psicanalista, em particular Freud, Jung e Reish e por meu contato com a tradição autêntica sobre a forma do Budismo Theravada, com sua prática de meditação vipassana.Intelectual e espiritualmente sinto mais afinidade com o que hoje se chama psicologia transpessoal, o movimento que procura percorrer a síntese entre as perspectivas psicologica e espiritual”(...)”mesmo hoje, ortodoxa como a psicologia froidiana do ego, o Behaviorismo e a psiquiatra procura exercer um controle monoteísta sobre as escolas alternativas que proliferam no campo da psicologia, tais como a abordagem reichiana, a gestalt, a parapsicologia e a visão feminista escolas que, em conjunto expressam o novo politeísmo. Estas novas heresias são perseguidas de forma sutil, pelas leis que regulam a licenciatura, pelas companhias de segura e pela pesquisa doutrinaria.A American Psychologial Association (Associaçao Americana de Psicologia) acabará excomungando toda essa área, como fez a alguns anos com a parapsicologia.”(...)”muitos seguidores contemporâneos de Jung parecem tão aterrorizado com “a maré negra do oculto” quanto Freud, a julgar pelo numero de associações Junguianas que, de forma educada, mas firme, excluíram-me de seus programas de conferências e workshops, depois que meu interesse pelas vidas passadas tornou-se conhecido.”
Pra finalizar essas complementações de apoio visando oferecer esclarecimentos sobre a psicoterapia das vivencias passadas escutemos Pierre Weil, este profundo estudioso da psicologia moderna.
“Pierre Weil doutor em psicologia pela universidade de Paris é nome consagrado na psicologia contemporânea, com mais de trinta obras publicadas em diversos idiomas. Graças à liderança de Pierre Weil e uma equipe de colaboradores de alto padrão, Brasília foi consagrada com a terceira Universidade da Paz do mundo, depois de Tóquio e Costa-rica.”
Caminhemos com Pierre Weil em seus esclarecimentos sobre os antigos e novos paradigmas das ciências em seu livro “A Mudança de Sentido e o Sentido da Mudança”.
“O Paradigma Newtoniano-Cartesiano:
Até bem pouco tempo, era ponto pacifico e bastante tranqüilizante o ponto de vista segundo qual a pesquisa científica devia se fundamentar no controle de nossos cinco sentidos e no raciocínio lógico indutivo e dedutivo. Um observador, emocionalmente neutro e impessoal podia assim descobrir fatos e leis; que podiam ser redescobertos por outros pesquisadores, permitindo uma validação consensual considerada indispensável; a possibilidade dessa validação por outros pesquisadores era e é ainda baseadas nas bem conhecidas leis da causalidade e do determinismo: Nas mesmas condições experimentais as mesmas causas produzem o mesmo efeito, e doto fenômeno tem uma causa da qual ele constitui um efeito. A lei de causa-efeito esta, por sua vez, fundamentada no paradigma newtoniano-cartesiano, cuja característica essencial e a de ser mecanicista, isto é, fundamentada na convicção de que todos os fenômenos podem ser reduzidos a partículas atômicas e que o universo todo funciona como uma máquina, em que o movimento são as peças solidas e matérias. Tanto para Newton quanto para Descartes, a causa última era Deus. Mas, pouco a pouco, este Deus externo morreu, ficando apenas as leis e concepções mecanicistas, cujos sucessos foram tais que permitiram ao homem ir à lua e desintegrar o átomo. Mas esta ultima operação levantou questões fundamentais, que culminaram no nascimento de um novo paradigma em física, enquanto as ciências biológicas e humanas, mais especialmente a psicologia e a medicina, que tinham largamente se inspirado no antigo paradigma da macrofísica do século XIX, continua até hoje imbuídas dele. Para os que estão interessados nos aspectos teóricos do desenvolvimento desse paradigma e em sua relação com o novo paradigma aconselhamos a leitura das obras de Fritjof Capra e de Basarab Nicolescu, ambos físicos especializados em altas energias. ”
“O Novo Paradigma em Psicologia:
Praticamente todos os grandes pioneiros da psicologia contemporânea, de William James a Carl Rogers, passando por Jung e Eysenck, têm se defrontado com conexões interpisíquicas fora do tempo e do espaço. Mas como todos eles estavam ou são ainda imbuídos do modelo newtoniano-cartesiano, a sua aceitação dos fatos ocorridos variou em conformidade com o grau de reducionismo do qual eles estavam compenetrados. Dos novos ramos da psicologia custaram a ser aceitos nas universidades e associações profissionais, justamente por que os fatos colhidos estavam em contradição com a lógica formal clássica. De um lado a parapsicologia levou muito tempo a ser aceita nos meios universitários “(...)”foi comprovada a existência de um fator “PSI” de natureza desconhecida, mas do qual se sabe que não se assemelha a nenhuma forma de energia conhecida. Este fator é comum às diferentes formas de percepção extra-sensorial (PES), tal como a telepatia, precognição e retrocognição, de um lado, e à psicosinésia ou ação da mente a distancia (PK). As diferentes formas de cura psíquica se enquadram nesta ultima categoria”(...)”o segundo novo ramo da psicologia, mais recente do que a parapsicologia é a psicologia transpessoal. Ela se ocupa das relações entre os diferentes estados de consciência e a realidade vivenciada neles. Mais particularmente ela estuda o estado de consciência propriamente transpessoal, tal como os místicos de diferentes culturas e épocas o vivenciaram e o vivenciam até hoje. As pesquisas realizadas até hoje mostram que se trata de um fenômeno cujas manifestações fisiológicas podem ser registradas com bastante precisam, a tal ponto que se pode precisar o início e o fim da entrada nesse estado de consciência. ”
Creio estar sendo claro com as colocações dessas autoridades, que estados de consciência superior existem, e podem ser alcançados por procedimentos psicológicos clínicos levando a pessoa a mais precisos diagnósticos e a processos de cura.
Psicoterapeuta Paulo de Moraes Marques
Formação em terapia regressiva em vivências passadas pelo Instituto Brasileiro de Vivências Passadas de São Paulo, 1992.
Formação em psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco, 1977.
Conselho Regional de Psicologia, CRP: 7472/02
Contato:
telefone: (81)34638313
email: paulomarquestrvp@gmail.com
Por isso sinto-me no dever de respaldar minhas opiniões em autoridades do mundo ocidental, tanto sobre o processo psicoterapêutico diretamente, como em relação às modernas visões científicas de sentido quântico.
Comecemos pelo doutor Morris Netherton, Phd da Association For Past-life Research and Therapy- Califórnia USA na introdução do seu livro “Vidas Passadas em Terapia” – “como psicólogo clinico (...) especializei-me numa técnica relativamente nova e não ortodoxa denominada (terapia das vidas passadas).Ela lida com as encarnações e conseqüentemente, com uma torrente de incidentes traumáticos que o inconsciente parece ser capaz de aflorar, os quais datam de séculos ou talvez de milênios”- “os povos ocidentais tendem a encarar a reencarnação em termos do oculto e do bizarro.A encarnação , porem, é parte do fundamento da filosofia praticada por 900 milhões de hindus, budistas e janaistas.””A Terapia das Vidas Passadas trata da reencarnação como um fato provado,o que certamente é diferente. Tenho serias duvidas de que a reencarnação possa jamais ser provada, realmente, não tenho interesse em prová-la ”.”A Terapia das Vidas Passadas não depende da “veracidade” da reencarnação, mas em deixar de lado a questão da “veracidade” de modo a trabalhar no sentido de sanar os problemas comportamentais do paciente.”
No prefacio da primeira edição americana deste citado livro, diz o doutor Walter Stiss - M.D (doutro em medicina).
“o doutor Netherton não propõe que A Terapia das Vidas Passadas exclua a necessidade de tratamento medico. Ela não pode curar um mal físico que já atingiu o corpo.porem médicos têm observado com freqüência que certos doentes sentem uma necessidade psicológica de suas enfermidades.A Terapia das Vidas Passadas pode ajudar o individuo a perceber de onde vem o seu apego a doença, possibilitando-lhe liberta-se dela.”
Outra grande autoridade mundial em psicologia das vidas passadas é o psicólogo inglês Roger J. Woolger, radicado nos Estados Unidos. Em seu livro “As Varias Vidas da Alma” deixa claro como a pessoa em estado de ampliação da consciência vai alem dos limites do alcance cerebral levando a lembranças a tempos bem anteriores a seu momento atual. Acompanhemos suas reflexões:
“enquanto estou sentando ouvindo cada cliente expor suas preocupações com a carreira, dinheiro, relacionamento, sexo, família ou qualquer outra coisa, exercito a capacidade de ouvir as outras historias – As historias que estão por trás ou por baixo da historia apresentada.Ao deixar minha imaginação intuitiva lançar uma rede maior, descobrir que, por trás de cada queixa pessoal - compulsivamente, medo de voar, impotência, preocupações com dinheiro, depressão, e assim por diante – existe historias mais antigas e mais complexas, com eventos freqüentemente muito mais devastadores e cataclísmicos do que os medos superficiais que meus clientes se acham enumerando.””quando ouço historia de um cliente também observo e entro em sintonia com sua linguagem corporal, alem de anotar com cuidado a historia de suas doenças físicas, observando principalmente quais os que estão de acordo com sua vida. Descobrir que para cada sintoma físico crônico – em particular aqueles que resistem ao tratamento convencional, como por exemplo, dor nas costas, ejaculação precoce, asma – embutido no sintoma existe uma historia mais antiga de desastre, privação ou morte violenta. As dores nas costas produzem imagens de punhaladas, espancamento, esmagamento, fraturas e de carga; a ejaculação precoce evoca memórias de vergonha, humilhação, tortura sexual; a asma trás consigo temores de afogamento, asfixia, morte por sufocamento e assim por diante.”
Não podíamos deixar de apresentar opiniões do doutor Brian Weisse este importante psiquiatra Norte-Americano, que em Miami possui clinica de grandes dimensões sobre a terapia das vidas passadas. Diz ele em seu livro “A cura através da Terapia de Vidas Passadas”.”um analista tradicional poderia achar que a lembrança de vidas passadas seria apenas uma fantasia psicológica ou projeção e embelezamento de um aspecto ou trauma de infância. Minha experiência e a de outros terapeutas que me escreveram sobre seus casos dizem o contrario. Lembranças, impulsos e energias de vidas passadas parecem formar ou criar o padrão da infância nessa existência. É simplesmente outra repetição ou reunião de padrões preexistentes. Na verdade, este fenômeno de inputs anteriores de vidas passadas aflorando na infância e repetindo-se uma vez mais é muito similar ao conceito de neurose e compulsão repetitiva que Freud formulava por hipótese (isto é, traumas ocultos no passado resultando nos sintomas presentes e precisando ser descobertos para aliviar estes sintomas ). Minha única discordância com a analise convencional sobre essa questão especifica é que o espaço de tempo para Freud era pequeno e limitado, precisando ser estendido alem desta existência para alcançar a raiz de alguns problemas. Quando este espaço é ampliado, costuma ocorrer rápidos e eficazes resultados terapêuticos. Como terapeuta ou paciente, você não precisa acreditar em vidas passadas ou na reencarnação para que a terapia de vidas passadas funcione. A prova está na eficácia. Mas de uma vez ouvi de um colega psicoterapeuta:”Ainda não sei se acredito nessa historia de vidas passadas, mas eu a utilizo e realmente funciona”.”
Escutemos mais uma vez o doutor Roger Wooger:
“minhas crenças pessoais, que aparecem de forma intermitente na seqüência do livro (As Várias Vidas da Alma) foram alimentadas pelos mestres da tradição psicanalista, em particular Freud, Jung e Reish e por meu contato com a tradição autêntica sobre a forma do Budismo Theravada, com sua prática de meditação vipassana.Intelectual e espiritualmente sinto mais afinidade com o que hoje se chama psicologia transpessoal, o movimento que procura percorrer a síntese entre as perspectivas psicologica e espiritual”(...)”mesmo hoje, ortodoxa como a psicologia froidiana do ego, o Behaviorismo e a psiquiatra procura exercer um controle monoteísta sobre as escolas alternativas que proliferam no campo da psicologia, tais como a abordagem reichiana, a gestalt, a parapsicologia e a visão feminista escolas que, em conjunto expressam o novo politeísmo. Estas novas heresias são perseguidas de forma sutil, pelas leis que regulam a licenciatura, pelas companhias de segura e pela pesquisa doutrinaria.A American Psychologial Association (Associaçao Americana de Psicologia) acabará excomungando toda essa área, como fez a alguns anos com a parapsicologia.”(...)”muitos seguidores contemporâneos de Jung parecem tão aterrorizado com “a maré negra do oculto” quanto Freud, a julgar pelo numero de associações Junguianas que, de forma educada, mas firme, excluíram-me de seus programas de conferências e workshops, depois que meu interesse pelas vidas passadas tornou-se conhecido.”
Pra finalizar essas complementações de apoio visando oferecer esclarecimentos sobre a psicoterapia das vivencias passadas escutemos Pierre Weil, este profundo estudioso da psicologia moderna.
“Pierre Weil doutor em psicologia pela universidade de Paris é nome consagrado na psicologia contemporânea, com mais de trinta obras publicadas em diversos idiomas. Graças à liderança de Pierre Weil e uma equipe de colaboradores de alto padrão, Brasília foi consagrada com a terceira Universidade da Paz do mundo, depois de Tóquio e Costa-rica.”
Caminhemos com Pierre Weil em seus esclarecimentos sobre os antigos e novos paradigmas das ciências em seu livro “A Mudança de Sentido e o Sentido da Mudança”.
“O Paradigma Newtoniano-Cartesiano:
Até bem pouco tempo, era ponto pacifico e bastante tranqüilizante o ponto de vista segundo qual a pesquisa científica devia se fundamentar no controle de nossos cinco sentidos e no raciocínio lógico indutivo e dedutivo. Um observador, emocionalmente neutro e impessoal podia assim descobrir fatos e leis; que podiam ser redescobertos por outros pesquisadores, permitindo uma validação consensual considerada indispensável; a possibilidade dessa validação por outros pesquisadores era e é ainda baseadas nas bem conhecidas leis da causalidade e do determinismo: Nas mesmas condições experimentais as mesmas causas produzem o mesmo efeito, e doto fenômeno tem uma causa da qual ele constitui um efeito. A lei de causa-efeito esta, por sua vez, fundamentada no paradigma newtoniano-cartesiano, cuja característica essencial e a de ser mecanicista, isto é, fundamentada na convicção de que todos os fenômenos podem ser reduzidos a partículas atômicas e que o universo todo funciona como uma máquina, em que o movimento são as peças solidas e matérias. Tanto para Newton quanto para Descartes, a causa última era Deus. Mas, pouco a pouco, este Deus externo morreu, ficando apenas as leis e concepções mecanicistas, cujos sucessos foram tais que permitiram ao homem ir à lua e desintegrar o átomo. Mas esta ultima operação levantou questões fundamentais, que culminaram no nascimento de um novo paradigma em física, enquanto as ciências biológicas e humanas, mais especialmente a psicologia e a medicina, que tinham largamente se inspirado no antigo paradigma da macrofísica do século XIX, continua até hoje imbuídas dele. Para os que estão interessados nos aspectos teóricos do desenvolvimento desse paradigma e em sua relação com o novo paradigma aconselhamos a leitura das obras de Fritjof Capra e de Basarab Nicolescu, ambos físicos especializados em altas energias. ”
“O Novo Paradigma em Psicologia:
Praticamente todos os grandes pioneiros da psicologia contemporânea, de William James a Carl Rogers, passando por Jung e Eysenck, têm se defrontado com conexões interpisíquicas fora do tempo e do espaço. Mas como todos eles estavam ou são ainda imbuídos do modelo newtoniano-cartesiano, a sua aceitação dos fatos ocorridos variou em conformidade com o grau de reducionismo do qual eles estavam compenetrados. Dos novos ramos da psicologia custaram a ser aceitos nas universidades e associações profissionais, justamente por que os fatos colhidos estavam em contradição com a lógica formal clássica. De um lado a parapsicologia levou muito tempo a ser aceita nos meios universitários “(...)”foi comprovada a existência de um fator “PSI” de natureza desconhecida, mas do qual se sabe que não se assemelha a nenhuma forma de energia conhecida. Este fator é comum às diferentes formas de percepção extra-sensorial (PES), tal como a telepatia, precognição e retrocognição, de um lado, e à psicosinésia ou ação da mente a distancia (PK). As diferentes formas de cura psíquica se enquadram nesta ultima categoria”(...)”o segundo novo ramo da psicologia, mais recente do que a parapsicologia é a psicologia transpessoal. Ela se ocupa das relações entre os diferentes estados de consciência e a realidade vivenciada neles. Mais particularmente ela estuda o estado de consciência propriamente transpessoal, tal como os místicos de diferentes culturas e épocas o vivenciaram e o vivenciam até hoje. As pesquisas realizadas até hoje mostram que se trata de um fenômeno cujas manifestações fisiológicas podem ser registradas com bastante precisam, a tal ponto que se pode precisar o início e o fim da entrada nesse estado de consciência. ”
Creio estar sendo claro com as colocações dessas autoridades, que estados de consciência superior existem, e podem ser alcançados por procedimentos psicológicos clínicos levando a pessoa a mais precisos diagnósticos e a processos de cura.
Psicoterapeuta Paulo de Moraes Marques
Formação em terapia regressiva em vivências passadas pelo Instituto Brasileiro de Vivências Passadas de São Paulo, 1992.
Formação em psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco, 1977.
Conselho Regional de Psicologia, CRP: 7472/02
Contato:
telefone: (81)34638313
email: paulomarquestrvp@gmail.com
domingo, 27 de setembro de 2009
Linhas gerais do processo clínico da psicoterapia de vivências passadas:
Inicialmente, através de um relaxamento físico e mental, o cliente é levado a localizar seus conteúdos traumáticos reprimidos no inconsciente.
Este relaxamento proporciona a necessária expansão da mente além dos seus limites cerebrais. A pessoa nesta ilimitada expansão mental vai a sua atemporalidade, desligando-se do tempo cronológico. Poderá assim, ir a um “não tempo” que o situará em vivências que o levarão às razões dos seus sofrimentos.
Poderá ir a situações próximas ou remotas, desta ou de outras vidas, que a tenham levado a impactos traumatizantes, que ficaram reprimidos no seu inconsciente.
Estas revelações revivenciadas são acompanhadas pela pessoa em estado consciente.
Em seguida a essas liberações emocionais, a pessoa é levada a estabelecer novas posições de vida livre dos sofrimentos e limitações que vinham lhe impedido de um viver pleno e evolutivo, seja no terreno físico, mental ou espiritual.
Psicoterapeuta Paulo de Moraes Marques
Formação em terapia regressiva em vivências passadas pelo Instituto Brasileiro de Vivências Passadas de São Paulo, 1992.
Formação em psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco, 1977.
Conselho Regional de Psicologia, CRP: 7472/02
Contato:
telefone (81)34638313
email: paulomarquestrvp@gmail.com
Este relaxamento proporciona a necessária expansão da mente além dos seus limites cerebrais. A pessoa nesta ilimitada expansão mental vai a sua atemporalidade, desligando-se do tempo cronológico. Poderá assim, ir a um “não tempo” que o situará em vivências que o levarão às razões dos seus sofrimentos.
Poderá ir a situações próximas ou remotas, desta ou de outras vidas, que a tenham levado a impactos traumatizantes, que ficaram reprimidos no seu inconsciente.
Estas revelações revivenciadas são acompanhadas pela pessoa em estado consciente.
Em seguida a essas liberações emocionais, a pessoa é levada a estabelecer novas posições de vida livre dos sofrimentos e limitações que vinham lhe impedido de um viver pleno e evolutivo, seja no terreno físico, mental ou espiritual.
Psicoterapeuta Paulo de Moraes Marques
Formação em terapia regressiva em vivências passadas pelo Instituto Brasileiro de Vivências Passadas de São Paulo, 1992.
Formação em psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco, 1977.
Conselho Regional de Psicologia, CRP: 7472/02
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sábado, 19 de setembro de 2009
Psicoterapia holística transpessoal (vulgarmente conhecidas como terapia de regressão a vivencias passadas):
Atua considerando a pessoa em sua eterniutude universal. Utiliza leve transe hipnótico alcançado através de relaxamento físico e mental no qual o cliente se mantém consciente, indo às vivencias de situações que, superadas, levam a uma retomada evolutiva geral.
Terapia regressiva a vivencias passadas (TRVP): Uma dimensão holística para auto-cura.
A TRVP é uma abordagem psicoterapêutica de auto-cura com abrangência transpessoal. Utiliza como método a regressão de memória. Em estado de mente ampliada além dos limites cerebrais, a pessoa tem acesso a situações traumáticas de seu passado, a perspectivas futuras – progressão de memória- podendo ir a estados extra físicos específicos. As situações traumáticas reprimidas no inconsciente podem trazer transtornos de diferentes modalidades.
A regressão de memória é prática milenar no oriente, tendo chegado ao ocidente há cerca de 40 anos. Já era praticada entre os antigos egípcios. Foi trazida para o Brasil na década de 80 pela médica psiquiatra brasileira Maria Julia Pietro Peres, fundadora e presidente do “Instituto Brasileiro de Terapia de Vivencias Passadas” em São Paulo.
Os psicólogos norte-americanos Morris Netherton e Edith Fiori são pioneiros do uso da regressão de memória para fins terapêuticos.
Em 1981 a doutora Maria Julia, trouxe ao Brasil, o doutor Morris Netherton, que formou o primeiro grupo de psicólogos brasileiros para atuar em terapias de vivências passadas.
Cursos de formação em terapias de vivencias passadas são ministrados pela doutora Maria Julia desde 1985 no Brasil e desde 1993 em Portugal.
Indicações para terapia de vivencias passadas:
- Transtornos psíquicos (angústias, ansiedades, fobias, neuroses, depressões, etc...).
- Transtornos psicossomáticos.
- Transtornos orgânicos de diagnósticos não definidos.
Psicoterapeuta Paulo de Moraes Marques
Formação em terapia regressiva em vivências passadas pelo Instituto Brasileiro de Vivências Passadas de São Paulo, 1992.
Formação em psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco, 1977.
Conselho Regional de Psicologia, CRP: 7472/02
Contato:
telefone (81)34638313
email: paulomarquestrvp@gmail.com
Terapia regressiva a vivencias passadas (TRVP): Uma dimensão holística para auto-cura.
A TRVP é uma abordagem psicoterapêutica de auto-cura com abrangência transpessoal. Utiliza como método a regressão de memória. Em estado de mente ampliada além dos limites cerebrais, a pessoa tem acesso a situações traumáticas de seu passado, a perspectivas futuras – progressão de memória- podendo ir a estados extra físicos específicos. As situações traumáticas reprimidas no inconsciente podem trazer transtornos de diferentes modalidades.
A regressão de memória é prática milenar no oriente, tendo chegado ao ocidente há cerca de 40 anos. Já era praticada entre os antigos egípcios. Foi trazida para o Brasil na década de 80 pela médica psiquiatra brasileira Maria Julia Pietro Peres, fundadora e presidente do “Instituto Brasileiro de Terapia de Vivencias Passadas” em São Paulo.
Os psicólogos norte-americanos Morris Netherton e Edith Fiori são pioneiros do uso da regressão de memória para fins terapêuticos.
Em 1981 a doutora Maria Julia, trouxe ao Brasil, o doutor Morris Netherton, que formou o primeiro grupo de psicólogos brasileiros para atuar em terapias de vivências passadas.
Cursos de formação em terapias de vivencias passadas são ministrados pela doutora Maria Julia desde 1985 no Brasil e desde 1993 em Portugal.
Indicações para terapia de vivencias passadas:
- Transtornos psíquicos (angústias, ansiedades, fobias, neuroses, depressões, etc...).
- Transtornos psicossomáticos.
- Transtornos orgânicos de diagnósticos não definidos.
Psicoterapeuta Paulo de Moraes Marques
Formação em terapia regressiva em vivências passadas pelo Instituto Brasileiro de Vivências Passadas de São Paulo, 1992.
Formação em psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco, 1977.
Conselho Regional de Psicologia, CRP: 7472/02
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